Pois bem, até cheguei a comentar no post anterior que as redes sociais estão cada vez mais funcionais e sensitivas sobre o que gostamos ou não. Existem várias formas de filtrarmos o conteúdo que desejamos ler, para que a experiência nas interwebs não nos faça perder tempo, aumentando cada vez mais nossa produtividade e nossa qualidade de estudos e pesquisas.
Resumidamente, não há o menor cabimento reclamarmos da ~orkutização~ das redes sociais, uma vez que escolhemos ou não ler aquilo que acessamos diariamente. Não gosta como alguém tweeta? Olhe o botão do unfolow bem alí! Seus amigos estão compartilhando horóscopo, Altas Risadas, fotos de bebês na lata de lixo achando que estão ajudando-os de alguma forma? Bem, talvez não seja o caso de excluir a amizade, mas talvez seja necessário o cancelamento da assinatura desse tal amigo, ou apenas das fotos postadas por esse tal amigo.
O fato é que hoje em dia temos o livre arbítrio de escolhermos quais informações queremos consumir. Não podemos deixar com que o Facebook, que é uma ferramenta maravilhosa, tenha a imagem de uma rede social cultivada por pessoas que se resumem em um eterno compartilhamento de coisas que não não mudam em nada nossas vidas.
Ps.: Mas que dá raiva, dá!